Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Alvarez, Rodrigo Baggi Prieto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96131/tde-25092013-160818/
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Resumo: |
A compreensão da dinâmica de persistência e evasão da atividade exportadora é fundamental para o desenho de incentivos adequados às firmas estreantes no mercado internacional e encontra respaldo nos modelos da nova teoria do comércio internacional. O propósito deste trabalho é investigar os determinantes do desempenho de firmas industriais brasileiras estreantes no mercado internacional, em termos de probabilidade de sobrevivência e evolução do valor exportado, com especial atenção aos impactos dos instrumentos de apoio Drawback, BNDES Exim e Proex. Para tanto, serão analisadas empresas estreantes no comércio exterior entre os anos de 1998 e 2003, configurando um painel desbalanceado com 8,5 mil firmas. Por meio de análise econométrica para dados em painel e estimação de modelos de duração, verificou-se que a função de sobrevivência e crescimento do valor médio exportado no tempo difere claramente entre firmas que utilizam um dos benefícios e aquelas que não o fazem. Também se pode afirmar que custos irreversíveis de entrada no comércio internacional não sejam desprezíveis entre as firmas industriais analisadas, o que indica que os programas públicos de promoção de exportações devam se concentrar na (i) redução da taxa de abandono das recém-exportadoras e (ii) na minimização dos custos fixos associados aos investimentos para entrada no mercado exportador. |