Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Lima, Heloisa Espada Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27131/tde-13082009-154838/
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Resumo: |
Esta dissertação trata das Fotoformas, obra fotográfica produzida por Geraldo de Barros entre o final da década de 1940 e o início da seguinte. O conjunto é diversificado, pois possui imagens que podem ser vinculadas tanto ao Construtivismo, quanto a poéticas ligadas à revitalização do Expressionismo na arte internacional no segundo pós-guerra, ou a vanguardas da fotografia moderna como a Nova Visão, entre outros movimentos. Através da investigação dos grupos e ambientes artísticos freqüentados por Barros (Grupo XV, MAM/SP, Masp, Biblioteca Municipal de São Paulo, Grupo Ruptura, Setor de Terapia Ocupacional do Hospital Psiquiátrico Pedro II e Foto Cine Clube Bandeirante) percebe-se como ele conheceu algumas das referências identificadas em sua obra. Além disso, o trabalho analisa a relação das Fotoformas com as idéias de Mário Pedrosa, crítico considerado pelo artista como seu mentor intelectual. A partir desse mapeamento, a reflexão volta-se para o significado específico dessas referências no contexto cultural paulistano do período estudado. A concomitância de tradições, a princípio díspares, nas Fotoformas, encontra uma justificativa teórica no pensamento desenvolvido por Pedrosa: suas idéias sobre as origens da arte moderna, o conceito de arte virgem e a Teoria da Gestalt. |