Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Salvi, Andrea |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96133/tde-10092007-105528/
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Resumo: |
A ampla divulgação do conceito de valor econômico adicionado (EVA®) fez com que as empresas utilizassem essa medida de desempenho para evidenciar o quanto de valor foi adicionado aos seus proprietários. Essas empresas esperam que EVA®s positivos aumentem o valor da empresa no mercado. Nesse sentido, alguns estudos comprovaram uma relação forte entre o EVA® e o retorno das ações no mercado, confirmando que o EVA® positivo valoriza a empresa no mercado (FELTHAM et al, 2004; SILVEIRA et al, 2004). Entretanto, ao se analisarem as medidas contábeis tradicionais, como lucro líquido e fluxo de caixa operacional, encontra-se uma forte relação dessas medidas com o retorno das ações e uma fraca relação do EVA® com o retorno das ações (BIDDLE et al, 1997). Neste trabalho, foi aplicado o estudo de Biddle et al, para todas as empresas não-financeiras de capital aberto listadas na Bovespa, no período de 1997 a 2006. Foi apurado o lucro líquido, o fluxo de caixa operacional, o EVA® e o lucro residual (EVA® sem ajustes contábeis) e foi analisada a relação dessas medidas com o retorno das ações das empresas brasileiras. Foi analisada também a influência dos ajustes contábeis na explicação do retorno das ações, para o mesmo período. Os testes de regressões com efeito fixo e efeito aleatório para as amostras com as variáveis independentes ajustadas e não-ajustadas mostraram que o poder de explicação, medido pelo r-quadrado, encontrado nos testes foi muito baixo. Este resultado se aproximou do encontrado por Biddle et al e Feltham et al, fato este que não permitiu afirmar claramente o quanto as medidas de valor econômico e as medidas contábeis explicaram o retorno das ações e se afastou dos resultados encontrados por Silveira et al fato este que poderia evidenciar que o mercado brasileiro apresentou alguma eficiência na sua forma semi-forte. |