Desidroepiandrosterona  (DHEA) e envelhecimento: mecanismos celulares do efeito potencializador sobre a secreção de insulina.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Almeida, Felipe Natali
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42137/tde-17042013-095205/
Resumo: Objetivamos identificar os efeitos celulares pelo qual o DHEA melhora a função das ilhotas pancreáticas. Ratos wistar com 12-14 meses de idade receberam uma única injeção subcutânea de DHEA (10mg.kg-1) ou veículo. Após uma semana, ilhotas pancreáticas foram isoladas para realização dos testes: secreção de insulina, respiração mitocondrial, oxidação de glicose, atividade da citrato sintase, fragmentação de DNA, expressão gênica e dosagem plasmáticas de hormônios esteróides sexuais. DHEA apresentou melhoria significativa na secreção de insulina. Notou-se um aumento na oxidação da glicose, respiração mitocondrial, atividade da citrato sintase, expressão do PCNA mRNA e reduzida apoptose. O uso de inibidores de receptores de andrógeno e estrógeno inibiu a secreção de insulina estimulada por glicose. Concluímos que o DHEA é capaz de melhorar a funcionalidade metabólica e reduzir o índice de apoptose da ilhota pancreática, melhorando a capacidade secretora, sendo este papel modulado, provavelmente, pela ligação do DHEA aos receptores de andrógenos e estrógenos.