Concepções dos alunos de licenciatura em Matemática sobre o uso de atividades de investigação em suas aulas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Meneghesso, Paola Burgatt
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/45/45135/tde-11092019-105818/
Resumo: Este trabalho analisa as concepções de alunos em formação, cursando Licenciatura em Matemática na Universidade de São Paulo, acerca do uso das atividades de investigação na sua prática profissional futura. O foco de nossa pesquisa pode ser representado pela questão: é possível estabelecer uma relação entre a formação e a disponibilidade do professor para a adoção de novas práticas, em especial, o uso de atividades de investigação, nas aulas de Matemática? O referencial teórico apoia-se principalmente no trabalho de Ponte, Brocardo e Oliveira (2003), no que se refere às atividades de investigação; em Fiorentini, Grando e Miskulin (2009), por seu trabalho com a formação de professores relacionada à pratica investigativa e em Onuchic (1999), por sua contribuição para análise do ensino-aprendizagem a partir da resolução de problemas, além dos Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), principal documento que norteia o ensino de Matemática no Brasil. Para o desenvolvimento da pesquisa, classificada como mista, foram aplicados três questionários, cuja análise permitiu observar as concepções dos alunos de Licenciatura a respeito das condições de trabalho, de sua própria formação, de seu grau de confiança, vontade e disponibilidade para incluir as atividades de investigação em seus planejamentos, como professores de Matemática.