Geografias corpóreas: o corpo como território para insurgir paisagens

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Gabanini, Luciana
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27162/tde-03072024-151649/
Resumo: Este trabalho segue as pistas da memória, entendendo o corpo em performance conectado com o meio em que vive, como lugar de rastreamento no qual os acontecimentos poéticos se iniciam. Os capítulos se organizam como mapas deixados pelas experiências. A voz que narra se apresenta no capítulo I traçando um arquipélago-teórico, e conta com as vozes de Leda Martins e Édouard Glissant como referências que dialogam com os assuntos que serão desenvolvidos. No capítulo II são relatadas duas vivências, o movimento Arte pela Democracia e as aulas realizadas de modo online durante a pandemia de Covid-19, ambas estratégias poéticas-políticas de criação. O capítulo III apresenta o processo e a metodologia da cartografia do corpo-memória e traz depoimentos sobre acontecimentos artísticos relevantes ao contexto abordado como estudo de caso. A busca de sentidos comuns a essas vivências lançando um olhar investigativo sobre geografias corpóreas se apresenta no capítulo IV, ressaltando a ideia do corpo como território capaz de insurgir paisagens