Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Isabella Bonaventura de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-22112018-095037/
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como objetivo analisar por um viés de gênero o processo de institucionalização da farmácia em São Paulo entre 1895 e 1917. Para tanto, seguiremos os farmacêuticos paulistas que, através da fundação de associações científicas, revistas e instituições de ensino, buscaram ampliar sua rede de aliados e se firmarem como um campo profissional separado da medicina. Juntamente a esta busca por alianças poderemos perceber um movimento co-extensivo de delimitação de fronteiras: quem estaria autorizado a exercer esse ofício? Após a fundação da Escola de Pharmácia (1898), acompanharemos como esse processo de institucionalização se misturou à um novo e controverso elemento: a formação de mulheres. Observaremos por meio de quais argumentos os fundadores e membros da congregação da Escola buscaram demarcar os espaços e ações que seriam desejáveis às futuras farmacêuticas, mantendo-as nos bastidores da prática científica que se desejava fundar. Também nos concerne verificar de que maneira as farmacêuticas viabilizaram sua atuação dentro da profissão. |