Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Mauad, Maria de Lourdes Marcondes Evangelista |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-07032006-171454/
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Resumo: |
Este trabalho teve como objetivo descrever o Programa de Distribuição de Renda Bolsa - Alimentação de um município do interior paulista, destinado a crianças menores de sete anos segundo suas condições de ingresso, condicionalidades de sua permanência nos cinco primeiros meses e objetivos propostos durante sua vigência. O Programa Bolsa-Alimentação, criado pelo Ministério da Saúde, em 2001, para ser implantado em todo território nacional, consiste na promoção das condições de saúde e nutrição de gestantes, de nutrizes com filhos menores de seis meses e crianças de 6 meses a 7 anos incompletos, em risco nutricional, pertencentes a famílias sem ou com baixa renda, mediante a complementação da renda familiar para a melhoria da alimentação e o fomento à realização de ações básicas de saúde com enfoque predominantemente preventivo. Foram estudadas 178 crianças, na faixa etária de 0 a 7 anos incompletos, no período de novembro de 2002 à julho 2003. Os dados foram coletados junto aos Formulários de Acompanhamento da Secretaria Municipal da Saúde. Foram avaliados, o diagnóstico do estado nutricional no 1º mês de liberação do beneficio e a evolução do estado nutricional no 5º mês. A evolução do estado nutricional foi avaliada segundo o percentil de peso para a idade e o incremento do escore Z. A evolução nutricional revelou uma diminuição dos casos de desnutrição grave em 33%, de desnutrição moderada em 43% e manutenção de 92% de casos de eutrofia. Os resultados aqui apresentados mostraram que, apesar das críticas aos programas de suplementação alimentar serem inúmeras, considerada, por vezes, uma atividade paternalista e controladora, estes podem ainda ser uma alternativa muito positiva para populações mais carentes, maioria integrante de nosso país. |