Análise do desempenho dos arranjos físicos distribuídos em ambiente de roteamento de tarefas com flexibilidade de seqüência de fabricação

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Gorgulho Júnior, José Hamilton Chaves
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18135/tde-01062007-174235/
Resumo: Este trabalho analisou o desempenho obtido pelos arranjos físicos distribuídos levando em consideração a flexibilidade de seqüenciamento das operações das peças. Foram comparados os arranjos físicos funcional, parcialmente distribuído, aleatoriamente distribuído e maximamente distribuído em três tamanhos (20, 40 e 80 máquinas), em duas configurações (equilibrado e desequilibrado) e usando dois métodos de roteamento (rígido e flexível). Para obtenção do arranjo físico maximamente distribuído foi desenvolvido um algoritmo genético e uma metodologia heurística de baixo impacto computacional denominada ALVO. A flexibilidade de seqüenciamento das operações foi baseada em relações de precedência e um procedimento automático para criação de peças com essas características foi desenvolvido. Os métodos e procedimentos propostos foram computacionalmente implementados em Visual Basic 6. Foram elaborados 152 arranjos físicos para cada tamanho e configuração sendo 50 funcionais, 50 parcialmente distribuídos, 50 aleatoriamente distribuídos e 2 maximamente distribuídos (um pelo algoritmo ALVO e outro pelo algoritmo genético). As simulações rotearam, para cada tipo de arranjo físico, 30 conjuntos com 150 peças cada um para obter o tempo total de programação (makespan) e a distância total percorrida. Os resultados mostraram que o desempenho do arranjo físico maximamente distribuído é sensivelmente superior ao parcialmente distribuído, mostrando que a desagregação completa dos departamentos é altamente vantajosa. As análises também mostraram que os arranjos físicos equilibrados, quando maximamente distribuídos, formam células fractais.