Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Rosane Avani |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27155/tde-22082013-094012/
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Resumo: |
A autora conceitua e sistematiza a metodologia brasileira de sociopsicodrama Teatro de Reprise, criada em 1993 pelo Grupo Reprise, do qual era integrante. Diferencia a prática de seu método inspirador, o Playback Theatre (1975) americano, criado por Jonathan Fox, principalmente pelo acento na grupalidade, apresentando-a como facilitadora/mediadora de interação e aprendizagem para público adulto. Para tanto, define seus fundamentos baseado na abordagem sociopsicodramática de Jacob L. Moreno (1889-1974), na qual há um \"homem moreniano\" aludido, que possui um alto grau de espontaneidade, que cria sempre e que se orienta para a busca de uma utopia de saúde mental e social, que escape da doença social da cristalização e das conservas culturais. O trabalho descreve as inovações práticas e teóricas brasileiras do sociopsicodrama, especialmente quanto às noções de coconsciente, coinconsciente e de campo télico, e mostra as especificidades da modalidade Teatro de Reprise como uma intersecção entre o individual e o coletivo pela ressonância estética de seus ego-atores e ego-músicos. A partir dessa fundamentação, a autora constrói a conceituação e as diversas etapas do Teatro de Reprise, e exemplifica o impacto da transformação/aprendizagem grupal, resultante da utilização do método em organizações, políticas públicas, instituições etc. Além disso, uma intervenção demonstrativa com o uso do Teatro de Reprise e com um grande grupo, no espaço de um centro cultural em São Paulo, é relatada e processada pela leitura do fenômeno, no viés da sociodinâmica grupal. |