\'Nada\', de Carmen Laforet: uma tradução

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2006
Autor(a) principal: Fonseca, Estrella da
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8145/tde-03092007-125840/
Resumo: Nada é considerada a primeira referência de romance do realismo existencialista do pósguerra civil espanhol. Em 1944, mesmo ano de seu lançamento, obteve o reconhecimento por parte da crítica especializada, com a primeira edição do Prêmio Nadal de Literatura. Hoje, é objeto de estudo dos que se ocupam com sua crítica e parte obrigatória de qualquer antologia ou história da literatura espanhola do século XX. O objetivo desta dissertação é fazer uma tradução da obra Nada, de Carmen Laforet. Relataremos os impasses que foram enfrentados nesta versão, seja na manutenção do estilo, seja na escolha do léxico, na fluidez do texto, nas estruturas gramaticais e semânticas do romance. A proposta é a de seguir o caminho sinuoso e complexo da tradução, mantendo o sentido e o tom do texto de partida. A pesquisa realizada junto aos teóricos sobre tradução fez-nos perceber a impossibilidade de postular uma única teoria que consiga resolver todas as facetas do processo tradutório. Uma vez que não há regras para todos os casos, sobram-nos como consolo os empíricos conselhos sobre literalidade e fidelidade, destinados a quem se aventura no universo da tradução.