Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Almeida, Lilian Vital Silva de |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/106/106131/tde-04082023-151231/
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Resumo: |
O desenvolvimento sustentável passa necessariamente pela energia. Em meio às emergências climáticas, o que se vê é um constrangimento cada vez maior para que os países alcancem o uso consciente e a transição energética. Diante desse cenário, o objetivo central desta pesquisa foi compreender o desempenho da América do Sul em favor do ODS 7, da Agenda 2030, mirando o setor elétrico. Além disso, a hipótese de que os projetos de integração energética corroborariam com o alcance dessas metas foi testada. Sob a perspectiva da política comparada, concluiu-se que os países sul-americanos evoluíram em graus distintos em relação aos objetivos firmados, distinguindo-se especialmente entre os que buscam atualmente a descarbonização por meio de uma matriz renovável e; os que já superaram esse desafio, visando, agora, ampliar a participação das energias não convencionais. Esse dilema é vivido na América do Sul em função da intensa representatividade das centrais hidrelétricas. Por fim, viu-se que os projetos de integração energética seguem funcionais para apoiar a região com o incremento de energias renováveis, para fins de geração e para ampliar suas transações elétricas via novas linhas de transmissão. Inclusive, foram as interconexões às obras finalizadas no período analisado, entre 2015 e 2020. |
