Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Ferolla, Ana Carolina Junqueira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5133/tde-05092014-113030/
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Resumo: |
Neste estudo foi avaliado o fotoenvelhecimento cutâneo dos membros superiores clinica, anatomo e imunohistoquimicamente, em 22 pacientes do sexo feminino, com idade acima de 50 anos, antes e após quatro sessões de esfoliação química com ácido pirúvico 80% com intervalo quinzenal. Clinicamente foram avaliados o envelhecimento cutâneo por meio da elastose clínica, rugas profundas e superficiais; lesões de queratose actinica e melanose solar. As biópsias foram avaliadas pela coloração hematoxilina-eosina e posteriormente coradas pelo marcador imunohistoquímico Ki-67, marcador de proliferação celular. A avaliação anatomopatológica foi embasada no estudo das alterações epidérmicas (hiperqueratose, presença de acantose ou atrofia, atipia celular e retificação da epiderme), enquanto a alteração dérmica foi avaliada pela degeneração basofílica do colágeno. As células coradas pelo marcador imunohistoquímico de proliferação celular, o Ki-67, foram contadas e comparadas antes e após as quatro esfoliações. Concluímos que o ácido pirúvico 80% se mostrou eficaz no tratamento clínico do fotoenvelhecimento (77,3%) e na queratose actinica (72,7%); resultados estatisticamente significantes, porém tanto a avaliação das lesões de melanose solar quanto a avaliação histopatológica epidérmica e dérmica não foram estatisticamente significantes. O Ki-67, marcador da proliferação celular se mostrou aumentado na maioria dos pacientes (52,63%), resultado este também estatisticamente não significante |