Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Amato, Júlia Frias |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39136/tde-09052018-131326/
|
Resumo: |
No Brasil, muitas crianças e jovens têm a oportunidade de conhecer diferentes modalidades esportivas. Por vezes esse contato desperta um encanto pelo esporte, sendo a ele dada uma importância e um significado tão grande que faz com que eles prefiram-no às atividades comuns para outras pessoas da mesma idade, como brincadeiras, convívio familiar ou escolar. Em busca de melhores condições de treinamento e desenvolvimento, esses futuros atletas, muitas vezes tem que se distanciar de seu núcleo familiar ainda de forma precoce. Este trabalho buscou investigar como as mulheres olímpicas brasileiras, medalhistas de modalidades coletivas, reconhecem o momento que marca o início de sua especialização esportiva, exclusivamente aquelas que em sua história consta a marca do distanciamento familiar e da saída de casa. A metodologia do trabalho se ancora nas narrativas biográficas, considerada uma modalidade de história oral. Para tanto, a partir das narrativas biográficas, relacionamos esta marca do início com a figura mítica de Kairós, o deus do tempo oportuno |