Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Paula Santana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-09082024-130722/
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Resumo: |
Considerando que a primeira infância, período compreendido entre o nascimento e os 6 anos de idade, é primordial para o desenvolvimento infantil e afeta toda a vida do indivíduo, este estudo teve como objetivo analisar as relações entre a pobreza e o desenvolvimento da afetividade e da cognição, dessas crianças. Foram realizados dois estudos: o primeiro levantou, a partir de uma revisão sistemática, fatores de risco para o desenvolvimento infantil e o segundo buscou a relação da pobreza ao desenvolvimento afetivo e cognitivo de crianças na primeira infância. Encontrou-se como principais fatores de risco o abuso emocional, negligência, relação parental, institucionalização, maus-tratos, estresse, pobreza e falta de escolaridade própria e dos cuidadores principais. Aa pesquisa empírica do segundo estudo contou com 52 crianças, entre 4 e 5 anos, e seus responsáveis. Foram utilizados o Questionário Sociodemográfico e Teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver (TTDD) com os responsáveis e, com as crianças, também houve a utilização do TTDD, além da MacArthur Story Stem Battery e da Tarefa de Empatia Situacional de Decety. Não foi possível comprovar diferença estatisticamente considerável entre crianças que se enquadram no critério de pobreza e crianças que não se enquadram. Para ambos os estudos há discussões sobre os resultados encontrados e sugestões de aprimoramento. |