Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Rebeca Franco de Lima |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-05122022-143651/
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Resumo: |
O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito do uso do extrato de Bromelina na resistência de união (RU) à dentina radicular de pinos de fibra de vidro. Inicialmente, determinou-se a concentração e tempo de aplicação mais eficientes da Bromelina. Assim, a suspensão do extrato de Bromelina nas concentrações de 0, 2%, 5% e 10%, foram aplicadas sobre dentina por 30 segundos ou 1 minuto. Os substratos foram caracterizados por meio da microscopia eletrônica de varredura (MEV). Para a análise de RU, foram selecionados dentes humanos unirradiculares hígidos que foram tratados, preparados para pino, e separados em 6 grupos, de acordo com o tratamento a que foram submetidos e tipo de cimento utilizado: cimento resinoso dual convencional (CDC); cimento resinoso dual autoadesivo (CDA); extrato de bromelina 5% (Br5%) + CDC; Br5% + CDA; extrato de bromelina 10% (Br10%) + CDC; Br10% + CDA. Metade das amostras de cada grupo foram submetidas ao ensaio de ciclagem termomecânica (CTM - Erios, 1.200.000 ciclos, carga axial de 133N e frequência de 2Hz) e a outra metade permaneceu 24h imersa em água destilada. As raízes dos dentes foram seccionadas transversalmente (2mm de espessura) e submetidas ao ensaio de push-out (Instrom, 2519-106, 0,5mm/min) nos terços cervical, médio e apical. Análises em MEV e Microscopia confocal foram utilizadas para caracterização da interface adesiva. Os dados de RU foram analisados com ANOVA de três fatores (p<0,05), Tukey. O teste qui-quadrado foi realizado para análise de prevalência dos padrões de fratura. Houve diferença (p<0,05) na RU para o fator cimento. Br10%+CDA apresentou menor RU (p<0,05) que quando utilizado CDC. Não houve diferença (p>0,05) entre terços quando utilizado o cimento CDA, com exceção do grupo tratado com Br10%, que apresentou menores valores de RU para o terço apical. Pinos cimentados com CDA resultaram em maior prevalência de fraturas adesivas à dentina. A mesma prevalência ocorreu após CTM nos grupos CDC e Br5%+CDC. Concluiu-se que o tratamento com Bromelina não interferiu na resistência de união entre pino e parede radicular em nenhuma concentração testada. O cimento autoadesivo apresentou menor resistência de união quando tratado com bromelina a 10%. Por fim, os pinos cimentados com cimento convencional apresentaram camada híbrida mais espessa e uniforme e quando cimentados com cimento autoadesivo houve formação de gaps entre cimento e dentina radicular. |