Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2005 |
Autor(a) principal: |
Imaizumi, Hugo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11139/tde-15062005-171710/
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Resumo: |
Na intenção de avaliar o efeito da suplementação protéica, uso de subprodutos agroindustriais e o processamento de milho, foram conduzidos quatro experimentos. No experimento I, avaliou-se formas de processamento de milho (milho moído, M; e resíduo de pipoca doce, P) e fontes protéicas (farelo de soja, FS; uréia, U; ou farinha de peixe, FP), combinando-os para formar quatro tratamentos: MFS (M + FS); PFS (P + FS); PFP (P + FS + FP); PU (P + U). Comparado ao milho moído (MFS), o resíduo de pipoca doce (PFS) diminuiu os teores de gordura e proteína no leite. Em relação às fontes protéicas (PFS x PFP x PU), observou-se que a maior produção leiteira foi obtida no tratamento PFS. A farinha de peixe (PFP) levou ao menor teor de gordura no leite, mas aumentou o teor protéico no leite. No experimento II, avaliou-se os efeitos da inclusão de três teores (0,15 e 30% da MS) de farelo de algodão (FA) em substituição ao farelo de soja na dieta. O consumo de MS não foi afetado pelos tratamentos, contudo a inclusão de FA levou a efeitos lineares negativos sobre a produção de leite e teor e produção de proteína e efeitos lineares positivos sobre o teor e produção de gordura no leite. No experimento III, comparou-se os efeitos de uma dieta basal com 16% de PB contra duas outras com 17,5% de PB, sendo esses incrementos obtidos através da adição de uréia (U-17,5, resultando em aumento de proteína degradável no rúmen, PDR) ou farelo de soja e de algodão (FSFA-17,5, resultando em aumento de proteína metabolizável, PM). O aumento do teor de PDR (U-17,5) tendeu a aumentar o consumo de MS em relação à dieta basal. A produção de leite elevou-se com o aumento de PM (FSFA-17,5), não ocorrendo o mesmo com o aumento de PDR (U-17,5). O teor e a produção de proteína no leite também elevou-se com o fornecimento extra de PM. Concluiu-se que a elevação do teor de PM para valores acima das recomendações propostas pelo National Research Council - NRC (2001) para vacas produzindo ao redor de 29 kg/d melhorou as produções de leite e de proteína no leite. O experimento IV consistiu de dois ensaios. No primeiro, os tratamentos continham 0 (RUC-0), 10 (RUC-10) ou 20% (RUC-20) de resíduo úmido de cervejaria (RUC). Todas as dietas continham 1% de uréia. Um quarto tratamento isoprotéico, com 2% de uréia substituindo parcialmente o farelo de soja, sem RUC, foi utilizado. O consumo de MS não foi afetado. A produção de leite e o teor e produção de proteína no leite aumentaram com a inclusão de RUC e foram prejudicados com o fornecimento de 2% de uréia. No ensaio 2, foram comparados o RUC fresco com o RUC ensilado com milho moído. Ambos os tratamentos eram isoprotéicos e continham proporções semelhantes de milho moído e RUC. O consumo de MS, produção de leite e os teores e produções de gordura e proteína no leite não foram afetados pelos tratamentos. |