Correlação entre testes de cabeceira e testes de função pulmonar em quatro grupos: controle, gestante, obeso e idoso

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Silva, Elaine Caetano
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-01102008-121642/
Resumo: O objetivo deste estudo foi investigar o grau de correlação entre testes de cabeceira e testes de função pulmonar em quatro grupos de indivíduos: sadios, gestantes (36ª semana), obesos (IMC 40 Kg/m2) e idosos ( 60 anos). Foram estudados 20 indivíduos por grupo. Os testes realizados foram: Teste de ventilação (ventilometria, VVM, Espirometria, Medidas de Pimax e Pemáx) e Testes de Cabeceira (Teste da Vela, Teste de Apnéia, Cirtometrias torácica e abdominal). Para a medida de ventilometria e VVM foi utilizado um ventilômetro e para as medidas de CVF, VEF1, VEF1/CVF% e PFE utilizou-se um espirômetro portátil. Para as medidas de Pimax e Pemáx utilizou-se um manovacuômetro analógico. No Teste da vela considerou-se a distância em que a chama foi apagada. A distância inicial foi de 60 cm e esta foi diminuída de 10 em 10 centímetros até que o sucesso fosse atingido. No teste de apnéia, após 3 testes, foi considerado o maior tempo. No grupo obeso, as correlações do Teste de Apnéia com a VVM, CVF, VEF1, PFE e Pemáx foram estatisticamente significantes. Houve correlação significante do Teste da Apnéia com a VVM, CVF, VEF1, PFE e Pemáx. No teste da vela, os coeficientes foram todos positivos, com exceção do grupo gestante no qual eles foram negativos. Houve correlação significante do torácico inspiratório em quase todos os grupos. Houve correlação do torácico expiratório com a VVM apenas no grupo obeso. No abdominal inspiratório, os coeficientes foram todas positivos, mas sem significância estatística. Na correlação do abdominal expiratório, houve correlação positiva com todos os testes de ventilação, exceto no grupo controle, que mostrou correlação negativa do abdominal expiratório com VVM e PFE. Os testes de cabeceira possuem correlação com os testes espirométricos. .