Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santana, Tiago Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17142/tde-26042018-163749/
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Resumo: |
Postula-se que a alteração do eixo do dinamômetro isocinético influencie os resultados da avaliação isocinética da articulação do quadril, todavia essa afirmação não foi testada experimentalmente. O objetivo desta pesquisa foi quantificar a influência da mudança dos parâmetros de avaliação isocinética na articulação do quadril em sujeitos saudáveis. Este é um estudo tipo transversal com 32 quadris de indivíduos saudáveis. Inicialmente, foi realizada avaliação isocinética para flexo-extensão e adução-abdução do quadril com o eixo do dinamômetro alinhado com o trocânter maior para ambos os movimentos. A seguir, a avaliação foi repetida com o eixo posicionado 3 centímetros cranial para a avaliação de flexo-extensão e na interseção da linha formada entre a espinha ilíaca póstero-superior e o centro da linha poplítea e a linha formada entre os trocânteres. Cada avaliação foi realizada em 5 repetições nas velocidades de 60°/s e 180°/s. Houve diferença estatisticamente significante dos parâmetros de avaliação isocinética com a mudança da posição dos eixos para o trabalho muscular no movimento de flexão do quadril na velocidade de 60°/s. Para o movimento de extensão, apenas a variável pico de torque em 60°/s não apresentou diferença estatística significante. No movimento de abdução, as variáveis pico de torque e potência apresentaram diferença significante em ambas as velocidades. Para o movimento de adução, a variável pico de torque e trabalho apresentaram diferença significante em ambas as velocidades. A magnitude da diferença do trabalho muscular foi maior que 6% em todos os movimentos, exceto para flexão a 180°/s e abdução a 60°/s Conclui-se que a mudança do eixo de movimentação do quadril de fato impõe modificações sensíveis nos resultados de pico de torque, trabalho e potência do exame isocinético do quadril em diferentes velocidades angulares e posições. |