Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Moreira, Raquel Stoilov Pereira |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39136/tde-16032022-152549/
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Resumo: |
O objetivo desta tese de doutoramento foi analisar concepções, percepções e práticas da Avaliação da Aprendizagem nos cursos de licenciatura em Educação Física. Buscamos responder a dois questionamentos principais: Quais são as percepções dos coordenadores, professores e alunos em relação às concepções e práticas da Avaliação da Aprendizagem nos cursos de licenciatura em Educação Física? Como os cursos de licenciatura em Educação Física organizam a Avaliação da Aprendizagem? Num primeiro momento, realizamos um levantamento teórico buscando compreender o status epistemológico da Avaliação discutindo sobre: sua inserção e papel no contexto escolar; as diferenças entre a Avaliação e os Exames e a dificuldade em galgar mudanças; a trajetória da Avaliação Educacional no Brasil; e a importância da tríade composta por Avaliação, Ensino e Aprendizagem. Em seguida, abordamos de forma mais específica a Avaliação da Aprendizagem no ensino superior, apontando o cenário atual, bem como os professores universitários e alunos tendem a lidar com a Avaliação, discutindo elementos que justificam sobre o que, por que, quando e como avaliar. Trata-se de um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, que ocorreu em 06 Instituições de Ensino Superior (IES) localizadas no Estado de Mato Grosso, que oferecem curso de licenciatura em Educação Física, contando com a participação de seis coordenadores de curso, 26 professores e 85 alunos. Como instrumentos de pesquisa adotamos questionários com professores e alunos (com questões abertas e fechadas) e entrevista com os coordenadores de curso, além de uma análise documental dos Projetos Pedagógicos de cada curso (PPC) e também dos documentos orientativos institucionais sobre a Avaliação da Aprendizagem. Para a análise de dados adotamos a técnica de análise de conteúdo proposta por Bardin (2016), tendo como apoio o software NVivo (versão 1.3). Entre os principais resultados, destacamos: os equívocos conceituais por parte dos professores em relação a questões relacionadas à Avaliação da Aprendizagem; divergências entre a concepção de Avaliação de coordenadores e professores com as concepções dos alunos; o distanciamento entre a percepção das práticas avaliativas apontadas pelos professores e pelos alunos; a limitação das informações (em alguns casos escassez) sobre a Avaliação da Aprendizagem nos PPCs e a heterogeneidade entre essas informações com os posicionamentos de coordenadores, professores e alunos. Nas considerações finais, ousamos em sugerir possibilidades para o trato da Avaliação da Aprendizagem no ensino superior, reforçando a importância de fortalecer processos de formação continuada nas IES e de repensar o trato didático metodológico desses docentes com a Avaliação, buscando ressignificar as práticas avaliativas dos futuros licenciados em Educação Física |
