Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Muniz, Marcelo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47135/tde-09012018-093953/
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Resumo: |
Os fundamentos dos modelos atualmente empregados para estudo de diferentes aspectos da expectativa musical encontram-se, em grande parte, arraigados a hipóteses que ganharam força nos anos 1950, como a hipótese formulada por Meyer (1956). Por outro lado, o seminal trabalho de Krumhansl e Shepard (1979), que estabelece a teoria de estabilidade de hierarquia tonal, tornou-se referência essencial em trabalhos que lidam com expectativa harmônica ou melódica. Nos anos 1980, começaram a surgir estudos utilizando tempo de reação como ferramenta para investigação da expectativa melódica. Embora os estudos sugiram a validade do método, apresentam resultados inconclusivos. O presente trabalho, além de investigar um componente central da hipótese de Meyer (1956), para o qual significado e emoção emergem da violação de expectativas, investigou aspectos da expectativa melódica, tomando o modelo de Krumhansl e Shepard (1979) e adaptando-o ao método de medida de tomada de tempo de reação. Outrossim, propôs um método de equalização individual de volume subjetivo com intuito de contribuir para o refinamento da técnica de tomada de tempo de reação voltado a experimentos que utilizam estímulos sonoros. Foram propostos três experimentos. O primeiro replicou o experimento de Krumhansl e Shepard (1979), acrescentando a medida de resistência da pele e tomada de tempo de reação. No segundo, foram modificados alguns parâmetros do experimento original de Krumhansl e Shepard (1979) com intuito de adequá-lo de forma mais efetiva à medidas de tempo de reação. No terceiro substituiu-se a escala maior empregada como prime, por uma única frequência de referência, visando testar o papel da escala originalmente empregada nos padrões de resposta de tempo de reação. Foram utilizados voluntários com níveis variados de expertise musical. Conjuntamente, os experimentos mostraram que o expertise musical tem forte influência nas respostas à avaliação dos estímulos, correlacionando-se negativamente aos tempos de reação. |