Os tempos verbais do passado do alemão e do português

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1997
Autor(a) principal: Battaglia, Maria Helena Voorsluys
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8144/tde-13092022-171322/
Resumo: O presente trabalho se refere a descrição das formas verbais do passado do alemão e do português. O trabalho constitui-se de quatro partes. Após a introdução (cap.1), segue a parte teõrica que relata os modelos de Reichenbach (1947) e Bull (1968), complementados, para o alemão, pelos modelos de Weinrich (1964/1985), Hauser-Suida/Hoppe-Beugel (1972) e, para o português, pelos trabalhos de Sales Coroa (1985) e Campos/Rodrigues/Galembeck (1996) (cap.2). No capítulo seguinte, vem a apresentação de um corpus contendo 18 textos escritos para empreender a análise empírica das formas. Para cada forma verbal é dedicado um subtópico, concluindo com uma comparação entre os dois sistemas (cap.3). A tese se encerra com a conclusão (cap.4). Com base nos pressupostos teóricos e na análise empírica, estabelecemos, para a descrição das formas verbais do alemão, três características, a saber, a oposição ao momento da fala, a noção do aspecto e as características do registro, da região geográfica e da economia. Para a descrição das formas verbais do português, estabelecemos duas características, a saber, a noção do aspecto e a oposição ao momento da fala. A análise constrativa leva à conclusão de que existem semelhancas e diferenças entre os sistemas das duas línguas.