Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1993 |
| Autor(a) principal: |
Gomide, Márcio Bastos |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20231122-093559/
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Resumo: |
Neste trabalho procurou-se estudar o potencial de controle alelopático, de seis das principais plantas daninhas que ocorrem nos canaviais da Região de Piracicaba, sendo elas; capim-colchão (Digitaria ciliaris (Retz) Koeler); capim-pé-de-galinha (Eleusine indica (L.) Gaertn); grama-seda (Cynodon dactylon (L.) Pers.); caruru (Amaranthus deflexus L.); guanxuma (Sida rhombifolia L.) e tiririca (Cyperus rotundus L.), através do uso de restos culturais deixados após a colheita, de dois cultivares de cana-de-açúcar, SP71-1406 e SP70-1143. Para tanto, foram instalados dois experimentos de campo, em canavial após execução do segundo corte, em solo Podzólico Vermelho Amarelo Distrófico. Nestes experimentos, foi adotado o delineamento experimental de blocos ao acaso, com 10 tratamentos, em 3 repetições para o cultivar SP71-1406 e em 4 repetições para o cultivar SP70-1143. Os tratamentos testados foram: 1 - sem palha com capina; 2 - sem palha sem capina; 3 - fogo com capina; 4 - fogo sem capina; 5 - palha nas entre-linhas com capina; 6 - palha nas entre-linhas sem capina; 7 - palha na área toda com capina; 8 - palha na área toda sem capina; 9 - sem palha com multicultivo com capina; 10 - sem palha com multicultivo sem capina. As análises das plantas daninhas infestantes na área foram realizadas através de contagens periódicas e identificações realizadas a cada 30 dias, por um período de 90 dias após o corte da cana-de-açúcar. Na cultura da cana-de-açúcar foi medido mensalmente o crescimento do colmo e a emissão de folhas. Aos 30, 180 e 360 dias após o corte da cana-de-açúcar, determinou-se o número de colmos por metro linear e na colheita a produção final de colmos. Em casa de vegetação foram instalados catorze experimentos, com o objetivo de isolar o efeito alelopático da palhada, dos dois cultivares de cana-de-açúcar, onde foram estudados, os efeitos na germinação de seus próprios propágulos e das plantas daninhas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos ao acaso, com 6 tratamentos e 5 repartições. Os tratamentos testados foram os seguintes: 1 - sub-solo e água; 2 - sub-solo e extrato aquoso; 3 - sub-solo com cobertura de folha triturada; 4 - sub-solo com folha triturada e incorporada; 5 - sub-solo com água e ausência de luz; 6 - solos dos 10 cm superficiais da cultura. Constatou-se que em todos os tratamentos, onde a palhada da cana-de-açúcar, de ambos os cultivares estava presente, a densidade de plantas daninhas encontrada foi menor e a eficiência de controle maior, em relação aos demais tratamentos foi menor e a eficiência de controle maior, em relação aos demais tratamentos. A emergência dos propágulos do capim-pé-de-galinha, tiririca, capim-colchão, caruru e guanxuma, foi inibida pela palhada dos dois cultivares de cana-de-açúcar. |
