Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Cavalcante, Priscilla Maria de Andrade |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-26112021-121849/
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Resumo: |
INTRODUÇÃO: A síndrome Spoan é uma doença genética neurodegenerativa, caracterizada por paraparesia espástica, atrofia do nervo óptico e neuropatia periférica, com mais de 70 casos diagnosticados no interior do nordeste brasileiro. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a função manual de pessoas com síndrome Spoan antes e depois da realização de intervenção com o uso de exercícios, alongamento e órtese estática ventral para repouso, colocada na mão dominante, e da combinação dos dois procedimentos. MÉTODO: Onze participantes foram envolvidos neste estudo quaseexperimental de intervenção, do tipo antes e depois, em que foram utilizados métodos mistos, associando testes de destreza manual, como o teste Caixa e Blocos, e Jebsen- Taylor; teste de força com dinamômetro Jamar; medida de amplitude de movimento articular e entrevista semiestruturada. As variáveis tempo para desempenhar os testes de destreza manual, as medidas de amplitude articular do punho e da mão e o grau de força dos participantes foram comparadas antes e depois das intervenções. Para orientar os exercícios os participantes fizeram uso de um guia de orientação com ilustrações dos movimentos. RESULTADOS: A intervenção com exercícios, no primeiro mês do estudo, contribuiu para melhorar a capacidade de pegar objetos grandes e leves mais do que na fase da intervenção associada com a órtese. CONCLUSÕES: A orientação de exercícios com estratégias educativas resultou na melhoria da qualidade dos movimentos, na agilidade e no desempenho nas atividades de vida diária de pessoas com esse tipo de doença neurodegenerativa |