Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Costa, Sabrina Araujo Pinho |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23139/tde-21092015-131132/
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Resumo: |
O presente estudo avaliou a eficácia do laser de baixa potência (LBP) e do placebo no tratamento da mialgia dos músculos mastigatórios. Sessenta pacientes (média de idade de 38,83 anos ± 14,2) com mialgia dos músculos mastigatórios foram selecionados e alocados em 2 grupos, de forma randomizada: Grupo A: pacientes que foram submetidos à aplicação de laser de baixa potência (LBP) na primeira fase e à aplicação de laser placebo na segunda fase e Grupo B: pacientes que foram submetidos à aplicação de laser placebo na primeira fase e à aplicação de LBP na segunda fase. O laser e o placebo foram aplicados pontualmente nos músculos masseter e temporal bilateralmente. A presença e intensidade de dor espontânea (através da escala visual analógica - EVA), dor à palpação (através do algômetro de pressão) e máxima abertura bucal (com paquímetro) foram mensurados. Os dados foram analisados usando os testes Exato de Fisher, teste t e de Mann-Witney, adotando-se p<0,05 como nível de significância. Melhoras estatisticamente significativas foram encontradas para os fatores dor espontânea, dor à palpação total e dor no masseter direito na análise intragrupo e entre grupos. Não foram encontrados efeitos residuais diferentes em nenhum dos indicadores ao compararmos os grupos que receberam ou não o laser. Apenas o masseter direito apresentou diferença estatisticamente significativa quando foi comparada a ordem das aplicações nos grupos que receberam primeiro o laser e depois o placebo versus o grupo que recebeu primeiro o placebo e depois o laser. Esse resultado indica que não existem diferenças entre a ordem de aplicação do laser. Os resultados obtidos sugerem que houve uma melhora significativa na dor medida através da escala de pontos álgicos nos pacientes que receberam o laser, entretanto a auto avaliação de dor medida pelo EVA não foi estatisticamente diferente. Os efeitos residuais e de ordem também não foram estatisticamente significativos. |