Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Chinelato, Grêssa Amanda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11135/tde-12052022-142240/
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Resumo: |
Muitos fatores podem reduzir a produtividade do maracujazeiro, entre eles as doenças. Uma doença virótica que tem alto potencial de danos nos pomares e tem ausência de dados sobre hospedeiros e da relação vírus-vetor é a begomoviroses causada pelo passionfruit severe leaf distortion virus (PSLDV), transmitido por Bemisia tabaci MEAM1. Diante disso, os objetivos deste trabalho foram identificar a gama parcial de hospedeiros do vírus, avaliar a reação de plantas de diferentes espécies de Passiflora à infecção com o PSLDV, que poderá auxiliar em futuros programas de melhoramento e determinar os períodos mínimos de acesso à aquisição e inoculação do vírus por B. tabaci MEAM1, bem como a retenção do vírus no vetor. Plantas das espécies P. cincinnata, P. mucronata, P. malacophylla e de uma espécie selvagem não identificada foram resistentes à infecção com o PSLDV por meio da transmissão com B. tabaci MEAM1. Somente plantas de P. malacophyla e da espécie selvagem não exibiram sintomas e o PSLDV não foi detectado por PCR quando enxertadas em plantas de P. edulis infectadas com o PSLDV. Plantas de Datura stramonium, Nicotina benthamiana, N. clevelandii, N. tabacum cv. Xanthi, Solanum lycopersicum cv. Compack e de mandioca (Manihot esculenta), variedades IAC 118-96, IAC 6-01, Paranavaí, IAC 596, IAC 90 e IAC 14 foram suscetíveis à infecção com o PSLDV por meio da transmissão com B. tabaci MEAM1. Os ensaios para determinação dos períodos mínimos de acesso a aquisição (PAA) e inoculação (PAI) do vírus, bem como o tempo de retenção deste no vetor foram realizados em plantas de D. stramonium. Adultos de B. tabaci MEAM1 adquiriram o PSLDV após uma hora de alimentação em plantas infectadas de maracujazeiro e transmitiram o vírus após uma hora de alimentação em plantas sadias de D. stramonium, porém as taxas de transmissão foram baixas. A retenção do PSLDV no vetor foi de 14 dias. |