Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Pinto, Rogério de Melo Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11137/tde-20181127-161404/
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Resumo: |
A determinação do número de progênies utilizadas em programas de melhoramento de milho é de grande importância, pois estas devem ser representativas da população. Porém, pouca atenção tem sido dada para o problema da amostragem. Geralmente são amostrados certo número de progênies, sem a certeza de que esta amostra seja representativa da população que está sendo estudada. O presente trabalho teve por objetivo, determinar o tamanho adequado da amostra em duas populações de milho, para ser utilizada em programas de seleção recorrente com progênies S1. Os experimentos foram conduzidos em dois locais (fazendas Areão e Caterpillar, em Piracicaba) no ano agrícola de 93/94. Foram avaliadas 400 progênies S1, sendo 200 da população BR-105 e 200 da população BR-106. As progênies foram avaliadas em quatro experimentos em látice 1 Ox1 O, contendo 100 destas por experimento. As 200 progênies de cada população foram divididas em grupos de 25 progênies. Os tamanhos amostrais foram: 25, 50, 75, 100, 125, 150, 175 e 200 progênies. Para cada tamanho de amostra, foram estimados parâmetros genéticos para os caracteres peso de espigas (PE), altura da planta (AP), altura da espiga (AE), posição relativa da espiga (EP) e índice de espigas (IE). Baseando-se na estabilidade dos componentes da variância, no coeficiente de herdabilidade e no intervalo de confiança destas estimativas, foram determinados os tamanhos ideais da amostra. Verifica-se que o tamanho ideal da amostra para os caracteres PE, AP, AE, IE e EP foram, respectivamente: 175, 125, 125, 175 e 200 progênies S1, na população BR-105; e para a população BR-106 foram: 175, 125, 125, 175 e 175 progênies S1, respectivamente. Observou-se que o tamanho ideal da amostra, não diferiu entre as duas populações, sendo que apenas para o caráter EP o tamanho adequado da amostra na população BR-106 foi um pouco menor. Baseando-se nestes resultados e nas condições experimentais utilizadas, conclui-se que em programas de melhoramento, seriam necessárias 200 progênies S1 para representar as populações |