O microcrédito e o combate a pobreza: análise histórica frente as iniciativas que geraram desenvolvimento e sustentabilidade econômica no final do século XX

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Gama, Sandra Paula Dias
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8137/tde-15122023-190812/
Resumo: A dificuldade que algumas pessoas enfrentam em não conseguirem sair da zona da pobreza, é sem dúvida caso de muita preocupação por parte dos governantes de muitos países, ainda que se estabeleça programas sociais desenvolvidos e implementados pelos governos ou organizações filantrópicas. A justificativa em relação ao tema proposto nasceu de um longo tempo atuando em empresas multinacionais na área de planejamento estratégico conjuntamente com a docência em programas do Sebrae voltados ao empreendedorismo. Neste último podendo observar que as diversas dificuldades abordadas pelos alunos a mais recorrente, era a dificuldade destes em obterem crédito/microcrédito e a percepção recorrente de falta de conhecimento pertinente as questões financeiras, o que corroborava a obtenção de empréstimos com taxa de juros abusivas e em muitos casos negócios firmados com agiotas. Tomou-se como base o surgimento do microcrédito no final do século XX e sua implementação através do Banco Grammen. O objetivo central desse trabalho é aprofundar a discussão sobre o microcrédito, avaliando o trabalho do professor Muhammed Yunus, como meio de combate à pobreza e ferramenta de apoio ao empreendedorismo, bem como as principais ações e lutas enfrentadas por ele. A conclusão nos apontou que, o microcrédito pode ser considerado bastante positivo, desde que, seja realmente uma proposta desenvolvida com o propósito de subsídiar os mais necessitados, reconhecendo que este necessite não apenas do dinheiro obtido através do microcrédito, mas um sistema social que o capacite e o desenvolva principalmente para o empreendedorismo.