Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Pirini, Priscila Lima |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8139/tde-09052016-101942/
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Resumo: |
Diferentes agrupamentos de verbos, parte do que chamamos aqui de construções marginais, representam em georgiano um pequeno número de verbos que apresenta peculiaridades estruturais que se desviam, de um modo ou de outro, do padrão dominante representado por classes maiores de verbos. São nessas classes maiores que esses agrupamentos menores tradicionalmente acabam por ser inseridos, estando no limiar, diacrônica e sincronicamente, entre construções morfossintáticas maiores. Argumenta-se que, assim como em relação às classes verbais maiores e mais produtivas, esses grupos menores de verbos também revelam tendências bastante específicas presentes na língua, destacando-se por apresentar diferentes processos de significação. Em vista disso, com base no movimento teórico conhecido pelo amplo termo Linguística Cognitiva, procurou-se compreender e explicar fornecendo as necessárias relações entre construções que apontam para essas tendências menos e mais produtivas e prototípicas de que forma mudanças formais vistas nesses grupos de verbos em particular como mudanças argumentais, aumento ou apagamento de argumentos, mudança na marcação de caso de argumentos etc. codificam e espelham maneiras e processos distintos de significação, e qual seria, consequentemente, a natureza dessas diferentes significações. |