Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Vergara, Amina Maria Figueroa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-30042010-132256/
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Resumo: |
Em fins do século XIX um jovem empresário estadunidense fundou uma empresa exportadora de bananas na República da Costa Rica: a United Fruit Company. Mesmo que o comércio de bananas e outras frutas tropicais tenha representado apenas uma parte dos produtos exportados pelos países da América Central a exportação de café, por exemplo, sempre foi mais significativa , as companhias bananeiras foram eternizadas por diversos romancistas em alguns dos países centro-americanos em que atuaram. Este trabalho pretende mostrar a trilogia bananeira: Viento fuerte (1949), El Papa verde (1954) e Los ojos de los enterrados (1960) do escritor guatemalteco Miguel Angel Asturias, como uma possibilidade de representação da história da United Fruit Company na Guatemala. Utilizando romances como fonte histórica e realizando a articulação entre o discurso literário e o discurso histórico, a intenção é mostrar a interpretação de Asturias sobre a ação desta multinacional em seu país. Problematizando o encontro entre ambos os discursos e fazendo dialogar a informação histórica sobre o ocorrido e o tratamento literário que Asturias dá a esses mesmos fatos em sua trilogia bananeira. |