Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Careti, Camila Marques |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/22/22133/tde-28012016-143111/
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Resumo: |
As ações em saúde contribuem para a melhoria das condições de vida e de saúde da criança, com reflexo na redução da mortalidade infantil. O objetivo do presente estudo foi identificar as ações em saúde para redução da mortalidade infantil apontadas pelos profissionais de saúde que atendem gestantes, recém-nascidos e crianças menores de um ano na atenção básica de um município do interior paulista. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, inserido no campo da avaliação em saúde, com aproximação ao componente processo. Foram realizadas entrevistas com os profissionais de saúde, através de dois roteiros semiestruturados, autoaplicados, baseados em frases afirmativas, adaptadas de dois documentos técnicos do Ministério da Saúde. Participaram 54 profissionais da saúde, médicos (ginecologistas e pediatras), enfermeiros e Agentes Comunitários de Saúde (ACS), de três unidades básicas de saúde selecionadas para o estudo. A maioria de médicos e enfermeiros afirmou que somente às vezes as gestantes têm início precoce ao pré-natal, e grande parte respondeu que são realizadas seis ou mais consultas; porém, o mesmo número de profissionais confirmou que somente às vezes isso ocorre. ACS, médicos e enfermeiros mostraram que existe busca ativa às gestantes faltosas ao pré-natal, e os ACS afirmaram que realizam visitas domiciliares com esse intuito. De acordo com 44,4% dos médicos e enfermeiros, as puérperas têm consulta até 42 dias após o parto. Grande parte de todos profissionais de saúde participantes do estudo, afirmou desenvolver ações de incentivo ao aleitamento materno no pré-natal, no puerpério e nos 30 dias, seis e 12 meses de vida da criança; 59,3% responderam que as crianças atendidas na unidade de saúde estão com o esquema de vacinação em dia. A maioria dos médicos e enfermeiros confirmou que a criança recebe ao menos uma consulta na sua primeira semana de vida, mas que às vezes é realizado visita domiciliar por parte desses profissionais; somente quando houver necessidade. Os profissionais, médicos, enfermeiros e ACS, reconhecem que existe a educação permanente na unidade de saúde que trabalham; porém, 51,9% afirmam que às vezes há participação da equipe. Foram identificadas várias ações que correspondem ao que é preconizado pelas políticas públicas de atenção à mulher e à criança. Entretanto ainda existem fragilidades que apontam a necessidade de ampliar a visão dos profissionais de saúde para maior planejamento dessas ações, adequando às necessidades da população materno-infantil atendida nas unidades de saúde com vistas à redução de óbitos infantis |