Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Kleverson Wessel de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85131/tde-05122018-100006/
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Resumo: |
A Leishmaniose é uma doença parasitária que se apresenta sob várias formas clínicas, desdês a mucocutânea até a visceral que é a forma mais grave da doença. Essa, é causada por um parasita flagelado do gênero Leishmania e apresenta um ciclo de vida heteróxeno, envolvendo o repasto sanguíneo da fêmea de flebotomíneo em animais silvestres e domésticos, como os cães, bem como no homem. Até o momento, o controle da Leishmaniose Visceral (LV) está associado a eliminação de reservatório infectado (cães), porém, isso requer métodos de diagnósticos confiáveis. Nesse estudo, foi utilizado a PCR diagnóstica a partir das sequências spliced leader de RNA (mini-exon) e ensaio Imunohisquímico, utilizando leishmanias spp. marcadas com anticorpos policlonais de biópsias embebidas em parafina. Além disso, utilizamos dados epidemiológicos de Leishmaniose canina e humana do município de Porto Nacional e do Estado Tocantins. Todos os fragmentos de fígado, baço e linfonodo apresentaram amplificação para L. infantum chagasi e nenhuma para L. braziliensis e L. amazonensis. Ao comparar a IHQ em relação a PCR, mostrou-se haver fraca replicabilidade, com P-valor obtido (0,0077), portanto p<0,05, denotando não haver concordâncias entre os dois testes. Quanto aos dados epidemiológicos de Porto Nacional, eles indicaram uma queda significativa do número de cães com Leishmaniose Visceral no ano de 2011 em relação a 2010, no entanto, esse número aumentou gradativamente, alcançando os índices de 2011 no ano de 2014. Para os casos humanos, os anos de 2010 e 2011 foram os anos com maiores registros, apresentando um declínio significativo a partir desse período. No comparativo entre casos humanos e caninos, verifica-se que enquanto os casos humanos apresentaram-se em queda a partir de 2011, os casos caninos vêm aumentando chegando a registrar-se maiores que os humanos a partir de 2012. |