Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Silva, Bruno dos Santos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8138/tde-29072013-100434/
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Resumo: |
Esta dissertação propõe analisar os Livros III e IV da Geografia de Estrabão com o objetivo de identificar como um grego das regiões do Oriente Próximo formulara um quadro de encontro de povos nas regiões Ocidentais do mar Mediterrâneo nos tempos da expansão do Império Romano, e entender qual o papel ele atribui a esta cidade neste processo. Com esta abordagem, pretendemos discutir o importante conceito de Romanização, caro aos trabalhos que abordam a relação entre Roma e suas províncias, além de procurar entender como os o passado dos espaços por nós estudados Península Ibérica e a Europa entre o Reno e os Pirineus foi fruto de uma série de leituras e interpretações distintas, que, em alguns casos, prejudicou o próprio uso da fonte escrita como documento para pensar as transformações pelas quais passaram. A Geografia de Estrabão é vista, dessa forma, como um documento importante e valioso para se pensar as mudanças ocorridas nessas regiões, não somente por conta da chegada dos romanos, mas também como testemunho da importância de outros povos na sua integração a uma nova forma de viver. |