Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Rodrigues, Luciana Moreno |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47133/tde-04112011-173233/
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo discutir as possibilidades e dificuldades de um psicanalista quando passa a compor uma equipe multidisciplinar de atendimento a pacientes amputados em reabilitação com prótese. A equipe de saúde tem papel fundamental no atendimento ao paciente amputado que realiza reabilitação. Pensa-se que há diferença para este trabalho o fato de haver na equipe um psicanalista, que atua de um lugar diferente dos outros membros, representantes do discurso médico. Para se compreender o que ocorre quando há um psicanalista na equipe de saúde são abordadas as diferenças entre os campos da psicologia hospitalar e da psicanálise dentro de uma equipe; as diferenças entre os discursos médico e psicanalítico, o estatuto do corpo para a psicanálise, e as bases de sustentação para que um analista se constitua enquanto tal. Além disso, são tratados o estatuto do corpo na contemporaneidade e a questão da deficiência, pontos cruciais no atendimento ao paciente com amputação. Por último, busca-se uma compreensão, do ponto de vista psíquico, para a amputação e reabilitação do paciente, levando-se em conta que o atendimento prestado a ele é permeado pelas questões enfrentadas pela equipe multidisciplinar |