Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Couto Junior, Euro de Barros |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5144/tde-22022010-175431/
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Resumo: |
Este texto sugere sobre como calcular um tamanho de amostra com base no uso de um instrumento de coleta de dados formado por itens categóricos. Os argumentos para esta sugestão estão embasados nas teorias da Combinatória e da Paraconsistência. O propósito é sugerir um procedimento de cálculo simples e prático para obter um tamanho de amostra aceitável para coletar informações, organizá-las e analisar dados de uma aplicação de um instrumento de coleta de dados médicos baseado, exclusivamente, em itens discretos (itens categóricos), ou seja, cada item do instrumento é considerado como uma variável não-paramétrica com um número finito de categorias. Na Área de Saúde, é muito comum usar instrumentos para levantamento com base nesse tipo de itens: protocolos clínicos, registros hospitalares, questionários, escalas e outras ferramentas para inquirição consideram uma sequência organizada de itens categóricos. Uma fórmula para o cálculo do tamanho da amostra foi proposta para tamanhos de população desconhecidos e um ajuste dessa fórmula foi proposto para populações de tamanho conhecido. Pôde-se verificar, com exemplos práticos, a possibilidade de uso de ambas as fórmulas, o que permitiu considerar a praticidade de uso nos casos em que se tem disponível pouca ou nenhuma informação sobre a população de onde a amostra será coletada. |