Avaliação de agentes remineralizadores e dessensibilizantes no tratamento de clareamento dental: estudo in vitro

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Pintado Palomino, Karen
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/58/58131/tde-10092013-092945/
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar comparativamente, in vitro, o efeito de agentes remineralizadores e dessensibilizantes na rugosidade superficial e microdureza do esmalte e dentina bovina exposta a peróxido de carbamida a 16% (T1) ou peróxido de hidrogênio a 35% (T2). Os agentes clareadores T1 e T2 conjuntamente com os agentes remineralizadores/ dessensibilizantes - dentifrício Sensodyne® (D1); dentifrício experimental com 7,5% de micro-partículas de Biosilicato® (D2); dentifrício Odontis RX® (D3); dentifrício Sorriso® (D4); pasta experimental com micropartículas de Biosilicato® (D5); Desensebilize Nano P® (D6); pasta experimental com micropartículas de Bioglass® tipo 45S5 (D7); água destilada (GC) - foram usados considerando os grupos experimentais: T1/D1; T1/D2; T1/D3; T1/D4; T1/D5; T1/D6; T1/D7; T1/GC e T2/D1; T2/D2; T2/D3; T2/D4; T2/D5; T2/D6; T2/D7; T2/GC. Análise de rugosidade superficial (Ra), microdureza e imagens em microscopia eletrônica de varredura (MEV) foram realizadas antes (t0) e após (t1) o tratamento com os géis clareadores (T1= 14 dias/ 4h por dia; T2= sessão única) e os produtos remineralizadores/dessensibilizantes. Os dados colhidos foram analisados intra e intergrupos, estatisticamente por meio de Análise de Variância e Teste de Tukey. Os resultados mostraram que na rugosidade superficial não houve diferença significante (p>0.05) entre a rugosidade inicial (t0) e final (t1) tanto no esmalte quanto na dentina. A microdureza diminuiu nas amostras de dentina para o grupo T1/D6 (t0=40,99/ t1=29,11) e foi aumentada nas amostras de esmalte do grupo T1/D1 (t0=255,0/ t1=318,1). Conclui-se que o tratamento com peróxido de carbamida a 16% ou peróxido de hidrogênio a 35% associado aos agentes dessensibilizante/remineralizantes avaliados neste estudo não alteraram a rugosidade superficial do esmalte e dentina bovina, no entanto a microdureza pode ser alterada quando o peróxido de carbamida a 16% é usado.