Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Melo, João Vitor Resina Nunes de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-05092018-114804/
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Resumo: |
A datação cronológica do Parmênides aliada às críticas contidas na primeira parte do Diálogo parece compor um dilema exemplificado pelas leituras de Owen e Cherniss: se as críticas não são relevantes para a doutrina das Formas, por que apresentá-las da maneira aporética, como nos são apresentadas no Parmênides? Se por outro lado, as críticas são relevantes e afetam a doutrina Platônica, como devemos interpretar os Diálogos posteriores ao Parmênides, sobretudo o Timeu, que apresenta uma doutrina semelhante àquela de Diálogos como a República? O presente trabalho tem como objeto de estudo a doutrina das Formas de Platão no Diálogo Parmênides, e sua relação com a doutrina das Formas presente nos Diálogos da maturidade. Tendo em vista o dilema interpretativo representado pelo Parmênides, nosso trabalho pretende investigar e analisar os argumentos da primeira parte do Diálogo, e mostrar que a doutrina atacada é, de fato, muito semelhante àquela apresentada pelos Diálogos da fase madura do pensamento Platônico, como Banquete, Fédon e República. |