Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Conti, Maria Aparecida |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-20022020-144320/
|
Resumo: |
Introdução - A imagem corporal refere-se à figura existente na mente do indivíduo acerca do tamanho, forma e estrutura corporais. Caracteriza-se por ser um constructo multidimensional que envolve no mínimo, dois componentes independentes: a percepção e a atitude. Objetivo - Traduzir três instrumentos (OSIQ, BESAA e EEICA) e verificar evidências de validade, reprodutibilidade, tempo de aplicação e a compreensão verbal de sete instrumentos (EAC, OSIQ, BSQ, ES, BESAA, BIQ, EEICA). Métodos - Participaram 386 adolescentes regularmente matriculados em uma escola particular de ensino. Avaliou-se a consistência interna por meio do coeficiente α de Cronbach, a validade discriminante pelas diferenças das médias, segundo estado nutricional (desnutrido, eutrófico, sobrepeso e obesidade), por meio do Teste de Kruskal Wallis. A validação concorrente foi realizada calculando-se o coeficiente de correlação de Spearmari entre as escalas e o Índice de massa corporal (IMC), a razão circunferência quadril (RCQ) e a circunferência da cintura (CC). Para reprodutibilidade utilizou-se o teste t pareado, o coeficiente de correlação intraclasse (rintraclasse) e os gráficos de Bland & Altman. Resultados - As escalas foram traduzidas e não apresentaram maiores discordâncias com o documento original. Os instrumentos (EAC, BSQ, BESAA, BIQ, EEICA) apresentaram boa consistência interna (variação do α de Cronbach de 0,60 a 0,90), para todos os sub-grupos estudados (amostra total, sexo masculino, feminino e meninos e meninas em fase inicial e final de adolescência). A ES, a EEICA e a BESSA peso, foram capazes de discriminar os quatro grupos estudados em todos os sub-grupos. Na análise concorrente, a ES correlacionou-se com as três medidas (IMC, RCQ e CC) pesquisadas. O BIQ satisfação, BIQ importância e a EEICA confirmaram a reprodutibilidade para todos os sub-grupos pesquisados. O instrumento com melhor compreensão foi a ES e o pior foi o OSIQ. A ES foi a mais rápida e a EEICA e o BSQ as que demandaram maior tempo no preenchimento. Conclusões - As escalas OSIQ, BESAA, BIQ e a EEICA encontram-se traduzidas e adaptadas para o português. A ES e a EEICA apresentaram os melhores resultados, sendo recomendadas para avaliação do aspecto perceptivo da imagem corporal para adolescentes. |