Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Marcello, Karen |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/84/84131/tde-07112023-194838/
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Resumo: |
A partir da Segunda Guerra Mundial, a democracia e os direitos humanos tornaram-se a ordem jurídico-política da parte ocidental do globo. Apesar de a democracia se apresentar como o modelo de governo no qual melhor se preservam e se manifestam os direitos humanos, levantes antidemocráticos tornam-se ordinários, mesmo em países cujas democracias eram julgadas como consolidadas. Diante desse cenário que se mostra mais comum a partir dos anos 2010, o presente estudo busca analisar possíveis hipóteses políticas e jurídicas de crise democrática no contexto de Brasil e Argentina, restringindo o estudo quanto a análise de aspectos de direito constitucional e internacional. Por meio da metodologia comparativa entre os países objetos de pesquisa, revisão bibliográfica, documental, legislativa e de veículo de imprensa; os três capítulos dessa dissertação procuram demonstrar as incongruências existentes no sistema constitucional de Brasil e Argentina e do sistema internacional por meio das organizações internacionais que os mencionados países estão inseridos, pela forçosa convivência de aspectos conservadores e progressistas. |