Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Barros, Paulo Berti de Azevedo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12140/tde-13112023-111242/
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Resumo: |
Tratou-se aqui de analisar os bens coletivos primeiramente enquanto geradores de questões de difícil resposta para o paradigma neoclássico, considerando quais seriam as regras do jogo, para avançar as respostas, e, em segundo lugar, refletir, mesmo que rapidamente, a crescente aceitação das proposições da Nova Economia Institucional. No primeiro capítulo discutiu-se a natureza da questão teórica trazida pelos bens coletivos. No segundo capítulo, viu-se como o projeto teórico neoclássico, a partir de suas bases metodológicas e analíticas, buscou contornar o \"obstáculo\" dos bens coletivos buscando incorporar explicações de natureza institucional. O capítulo três se desdobra em vários argumentos, alicerçados em Papandreou, de modo a relacionar os custos de transação com a definição dos custos relativos de funcionamento e formação dos arranjos institucionais. O último capítulo apresenta a conclusão: bens coletivos, mainstream e a Nova Economia Institucional. |