Estudo de internações hospitalares do Sistema Único de Saúde, em municípios em gestão semi plena, no Estado de São Paulo entre 1994 - 1999

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2001
Autor(a) principal: Costa, Ester de Souza
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-27032020-101715/
Resumo: Objetivo. O trabalho estuda o processo de implantação do Sistema Único de Saúde (SUS) com base na estratégia definida na Norma Operacional Básica do SUS 01/93. É feito uma síntese do seu eixo principal - a descentralização, desde a sua relação com a democracia no Continente Americano, no Brasil, e em especial na saúde destacando-se conceitos, fases, experiências, avanços e retrocessos até a unidade de analise que se pretende atingir: a gestão municipal. São apresentadas as várias condições previstas na norma, sua evolução e responsabilidades dentre outras enfocou-se a gestão semi plena sobre os serviços hospitalares em particular sobre suas internações. Método. O universo do estudo constituiu-se de onze municípios no Estado de São Paulo, trabalhados através do Estudo de Casos, onde foram analisados quanto a evolução na oferta de leitos hospitalares, volume de internações, permanência, procedimentos e mortalidade entre outras variáveis, utilizando-se como fonte de dados as Autorizações de Internações Hospitalares (AIHs) pagas pelo SUS entre 1994 a 1999 considerando os períodos antes e depois. Resultados. Foram identificados aspectos relacionados a alterações de indicadores, assim como seus efeitos sobre a mudança pretendida. Conclusões. O estudo mostra a ocorrência de mudanças importantes nas internações hospitalares pagas pelo SUS no período da gestão semi plena como indicativo que pode e deve ser complementado com outros estudos que avaliem mais profundamente as mudanças encontradas nesse municípios.