Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Daniel Pereira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8136/tde-12062019-150410/
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Resumo: |
São Gonçalo figura entre uma das maiores aglomerações da rede urbana brasileira. Polarizada em nível metropolitano pelo Rio de Janeiro e também pela cidade de Niterói, experimentou um período e desenvolvimento endógeno ligado ao bom desempenho da atividade industrial até os anos 1960. A partir deste período, no contexto de crise no estado do Rio de Janeiro e intensificação dos deslocamentos para as duas cidades mais dinâmicas da área metropolitana, ficou conhecida como cidade-dormitório, graças em grande parte pelo fato da cidade promover os maiores deslocamentos pendulares do país. São Gonçalo continua a ser uma cidade-dormitório? Quais elementos atestam um maior dinamismo na cidade? Esta parcela da metrópole pode ser considerada uma centralidade, ainda que periférica? A grande periferia é habitada exclusivamente por população de baixa renda? Estes são os principais questionamentos que procuramos responder, compreendendo o papel de São Gonçalo e analisando seu tratamento como subúrbio e como periferia-dormitório. Através da realização de ampla revisão bibliográfica, pesquisa documental e trabalhos de campo, verificou-se que sempre existiu grande complexidade da divisão do trabalho local na cidade, cujo dinamismo interno permite constatar que este aglomerado se constitui numa centralidade periférica. |