Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Torrecilha, Jefferson Koyaishi |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/85/85131/tde-16092020-145900/
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Resumo: |
Peloides são uma mistura de argila, água (mineromedicinais, de fontes termais ou do mar) e matéria orgânica, que possuem efeito terapêutico na cura feridas, alívio em irritações e doenças reumatológicas. Apesar da grande reserva natural espalhada pelo mundo, o uso constante desse produto, em spas e centros de tratamento terapêuticos, acarretará seu esgotamento, tornando necessária a produção de peloides artificiais. O objetivo desse estudo foi avaliar o processo de maturação para produção de peloides artificiais, empregando argila cinza e argila verde, com águas mineromedicinais de Águas de Lindóia (SP), Poços de Caldas (MG) e água do mar, por meio da variação do tempo e do tipo de água utilizada; caracterizar peloides naturais de Águas de São Pedro (SP), Paraty (RJ) e Araxá (MG) para comparação; e caracterizar as águas das fontes utilizadas. A execução deste projeto, inédito no Brasil, abre a possibilidade de estabelecer tecnologias para produção de peloides artificiais, utilizando os extensos recursos mineromedicinais disponíveis em território nacional. O processo de maturação acarretou, em ambas as argilas, aumento de pH, matéria orgânica, grau de inchamento, diminuição do potencial redox e tempo de resfriamento quando maturadas com água do mar. A argila cinza teve aumento da área superficial específica quando maturada com água de Águas de Lindóia, e a argila verde com as três águas. A taxa de dose absorvida no pior cenário para todos os peloides, foi de 0,018 mSv por ano. A concentração dos elementos variou em função da argila, do tipo de água, modo e tempo de maturação. Poucos elementos, incluindo os tóxicos, foram extraídos com suor artificial. Pode-se concluir que os peloides produzidos possuem características apropriadas para uso tópico e estão de acordo com os valores encontrados em literatura para peloides estudados em diversos países. |