Propagação de frutíferas exóticas por enraizamento de estacas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2004
Autor(a) principal: Sarmento, Bianca Mosquetta de Moraes
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11136/tde-20191108-124706/
Resumo: A fruticultura brasileira ocupa uma posição importante na produção frutícola mundial. O Brasil é um dos três maiores produtores mundiais de frutas, com uma produção que supera os 34 milhões de toneladas. Não obstante essa pujança da fruticultura comercial brasileira, várias espécies frutíferas, nativas e exóticas, apresentam potencial muito grande, ainda pouco explorado, principalmente aquelas espécies de clima subtropical e tropical. O objetivo deste projeto foi de realizar estudos sobre a viabilidade da propagação da Rédia e do Abiu por meio do enraizamento de estacas, a partir de árvores matrizes existentes na Estação Experimental do Instituto Agronômico de Campinas, em Mococa. Variáveis analisadas: número de brotações, número de estacas enraizadas, número de estacas sobreviventes, peso de raízes e número de folhas emitidas. A utilização de diferentes tipos de estacas e épocas de coleta não surtiram efeito, tampouco as técnicas tradicionalmente utilizadas como a aplicação de ácido indolbutírico e boro e o estiolamento e lixiviação testados no enraizamento de estacas. Diante dos resultados obtidos, verificou-se que nem o tipo de estaca, nem a aplicação de diferentes concentrações de reguladores vegetais com ação auxínica, assim como, a formulação da auxina utilizada, nem a época do ano influenciaram positivamente no enraizamento de estacas de Rédia e Abiu