Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2002 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Rosana Prado de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/61/61131/tde-29022008-083502/
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Resumo: |
Objetivo: Apontar a prevalência e os achados anatomofuncionais da fissura de palato submucosa (FPSM) com indicação cirúrgica, diante do quadro sintomático, valorizando o diagnóstico e o acompanhamento da evolução do paciente em uma abordagem preventiva. Modelo: Prospectivo, amostra aleatória Local: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - Universidade de São Paulo, Bauru. Pacientes: Foram avaliados 50 pacientes com FPSM, sem outros comprometimentos e 7 casos com alterações somente na úvula, na faixa etária de 20 a 46 meses, por ordem de agendamento no HRAC, no período de 1 ano. Principal resultado medido: Análise e descrição quanto à presença dos sinais clínicos específicos da FPSM e à associação com a sintomatologia. Intervenções: Avaliação fonoarticulatória e inspeção clínica. Resultados: Com relação aos sinais clínicos, observaram-se 25 (50,0%)pacientes com a tríade clássica e 25 (50,0%) com 1 ou 2 sinais clínicos. Dos 50 casos de FPSM, 10 (20,0%) mostraram-se sintomáticos e 40 (80,0%), assintomáticos. Houve associação entre a presença da tríade clássica de sinais e a sintomatologia (p= 0,011), associação dos casos sintomáticos e a presença da zona translúcida (p=0,005), alterações na úvula (p= 0,046), bem como do entalhe ósseo (p=0,029). A hipernasalidade esteve presente em 100,0% dos pacientes sintomáticos. A maior parte dos 41 pacientes com fissura pré-forame procurou atendimento nos primeiros meses de vida, devido à fissura labial e apresentou 7,3% de casos sintomáticos. Já dos 9 pacientes com FPSM isolada, 6 procuraram atendimento tardiamente, devido a queixas de fala. O grupo apresentou 77,7% de casos sintomáticos. Conclusão: Uma maior divulgação dos sinais clínicos e sintomas da FPSM entre os profissionais da área de saúde é fundamental para que o diagnóstico e a definição de conduta ocorram a tempo. |