Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Santos, Rogiene Batista dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96133/tde-20102016-142034/
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Resumo: |
De acordo com a teoria de finanças, gestão de riscos financeiros pode gerar valor para o acionista, em função das imperfeições do mercado. Dessa forma, esta pesquisa examinou se existe relação entre a gestão de riscos financeiros e geração de valor ao acionista. Utilizou-se a base de dados Economática® e as notas explicativas de forma a obter informações das variáveis indicadas pela literatura internacional e nacional. Foram analisadas, manualmente, 1.681 notas explicativas e o Q de Tobin foi utilizado como proxy do valor da empresa. A amostra foi composta por empresas não financeiras no período de 2006 a 2014. Nesse período de análise, ocorreram dois eventos relevantes: crise subprime de 2008 e a adoção completa das IFRS em 2010. No total, foram 1.794 observações analisadas nesta pesquisa. Foram utilizadas cinco estratégias de estimação dos parâmetros: MQO, Efeitos Fixos e Efeitos Aleatórios, dados em painel com termos de erro AR(1) e GMM com objetivo de contornar os problemas encontrados nas estimações, tais como: heterocedasticidade, autocorrelação e endogeneidade. Dessa forma, após a análise das estimações econométricas, verificou-se que as empresas que utilizaram derivativos não agregaram valor nesse período de análise. Uma explicação para esse resultado é que, aparentemente, as empresas utilizam derivativos com objetivo de controlar o caixa e não o de criar valor. Esta pesquisa não encontrou evidências de que a decisão de fazer Hedge Accounting afeta o valor das empresas. Quanto aos impactos da crise, verificou-se que as empresas usuárias de derivativos foram afetadas positivamente pelas oscilações do Ibovespa. Porém, ao analisar os efeitos globais da crise, constatou-se que a crise impactou negativamente o valor de todas as empresas da amostra. Por fim, os resultados não mostraram consistência acerca dos efeitos da adoção de IFRS sobre o valor das empresas |