Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Cia, Thais Miranda |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/55/55134/tde-24082006-163201/
|
Resumo: |
A gerência de configuração vem sendo estudada desde os anos sessenta. Inicialmente, era aplicada da mesma forma para software e hardware, sendo que no final dos anos setenta já havia padrões de gerência de configuração específicos para software. Com a crescente demanda por qualidade de software, as práticas de gerência de configuração vem sendo cada vez mais utilizadas no desenvolvimento de software, uma vez que a gerência de configuração de software é um dos processos fundamentais para se ter qualidade no desenvolvimento e manutenção de software. Embora cada vez mais amplamente utilizado, não existe um consenso de práticas e nomenclaturas sobre as práticas de gerência de configuração. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é elaborar um modelo de avaliação do processo de Gerência de Configuração, que permite avaliar as práticas e processos fundamentais para a implantação da gerência de configuração, levando em consideração as práticas e processos descritos nas principais normas internacionais de desenvolvimento de software. Esse modelo de avaliação também permite que as ferramentas disponíveis para gerência de configuração sejam avaliadas, identificando quais práticas e processos elas auxiliam na execução. |