Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Pavanelli, João Marcos Mott |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100136/tde-05022017-164641/
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Resumo: |
A matriz brasileira de energia elétrica foi construída historicamente como resultado da confrontação de interesses econômicos, políticos e sociais. Graças a avanços tecnológicos, o setor elétrico brasileiro passa por uma fase de possível inserção de novos modelos, como a geração distribuída de fontes energéticas alternativas, como eólica, biomassa e solar fotovoltaica. Este trabalho oferece uma análise institucional para a compreensão das possibilidades de inserção da geração distribuída fotovoltaica na rede elétrica. Essa análise institucional foi feita através de uma triangulação de técnicas, partindo de revisão bibliográfica de literatura científica, que gerou um modelo analítico para identificar e classificar os principais marcos históricos que direcionaram a estruturação da matriz energética brasileira. Os dados foram confrontados com as entrevistas em profundidade com especialistas do setor elétrico. Os resultados fundamentaram modelos que descrevem a formação histórica de instituições sob os aspectos econômicos, técnicos e normativos. Além disso, os resultados indicam um cenário favorável para investimentos em geração distribuída fotovoltaica até o final da década de 2020, mas também sugerem um possível conflito de equacionamento de custos entre os geradores distribuídos e as concessionárias de distribuição de energia elétrica |