Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Mello, João Moreira Schneider de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://app.uff.br/riuff/handle/1/35190
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Resumo: |
A geração distribuída fotovoltaica permite reduzir os impactos ambientais e elevar a eficiência de sistemas elétricos centralizados que já esgotaram a trajetória de ganhos de escala e escopo. A criação de mecanismos de incentivo para sua expansão é justificável, na medida em que ela gera externalidades positivas. No Brasil, ao contrário de importantes mercados de eletricidade como os EUA e a Europa, seu marco inicial efetivo de inserção ocorreu apenas em 2012, com a criação do Sistema de Compensação para micro e minigeradores distribuídos, pela Aneel. Este trabalho avaliou a forma que a política de difusão da geração distribuída se insere nas políticas de expansão do Sistema Elétrico Brasileiro. Para tal, são comparados os impactos dos mecanismos de incentivo à geração em cada modelo, centralizado e distribuído. A Política Energética Nacional e os seus mecanismos de incentivo à expansão da geração são por demais voltados para a geração centralizada, limitando o grande potencial de inserção da geração distribuída fotovoltaica. Por fim, o estudo sugere a necessidade de se considerar nos mecanismos de planejamento da expansão o maior número de custos e benefícios diretos e indiretos de todos os agentes do setor elétrico. |