Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Fachine, Luiz Tadeu de Moura |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/82/82131/tde-12022008-150039/
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Resumo: |
A osteoporose é uma doença que afeta o tecido ósseo diminuindo sua resistência, que é determinada pela sua densidade, arquitetura e velocidade de remodelamento. O método padrão atualmente utilizado para seu diagnóstico e monitoramento é a densitometria óssea, que utiliza radiação ionizante, e que, por ser caro, é inacessível à maioria da população de baixa renda. Tem, ainda, o inconveniente de não avaliar adequadamente a massa óssea e nem a sua resistência. Vários estudos têm sido publicados discutindo o uso de técnicas complementares ou alternativas para tornar essa avaliação mais confiável. Uma dessas técnicas é a ultra-sonometria óssea do calcâneo, que se baseia na análise da propagação do ultra-som através do osso traduzindo informações de sua qualidade e, com isso, predizendo o risco de fratura, principalmente do colo do fêmur. Esse método não utiliza radiação ionizante, é de fácil aplicação e de baixo custo. Atualmente é utilizado para rastreamento populacional de indivíduos candidatos à densitometria óssea. Como os resultados desse método têm uma melhor correlação com o indivíduo idoso e na avaliação do colo do fêmur, propôs-se a sua utilização para avaliar pacientes de baixa renda cadastrados em serviços públicos de saúde, a maioria com doenças concomitantes, rastreando-os para que sejam submetidos a programas de prevenção de fraturas do fêmur, conseqüência de maior morbidade e mortalidade da osteoporose. Como método, um grupo de 757 mulheres idosas foi submetido à avaliação pela ultra-sonometria óssea do calcâneo. Destas, 71% foram considerados com risco aumentado de fratura (24% com osteoporose e 47% com osteopenia, de acordo com os critérios da OMS para a densitometria óssea) e 29% normais, dados importantes pelo elevado número de indivíduos em risco. Outros parâmetros também foram analisados em função de um questionário respondido pelas examinadas, que mostrou, entre outras informações, a concomitância de moléstias. |